Minha História (Uma história real)

Isto é importante para a humanidade!

Do outro lado da galáxia

Em 1978, aos 10 anos de idade, testemunhei algo que moldaria para sempre o curso da minha vida.

Promo

Começou como uma luz distante no céu — algo que inicialmente confundi com uma estrela. Mas, em uma fração de segundo, revelou sua verdadeira natureza. De algum lugar alto no firmamento, uma nave — inconfundivelmente um OVNI — cruzou o céu noturno e parou no ar a menos de 15 metros de mim. A trajetória, a forma e o movimento do voo eram tão claros para mim como se fosse dia.

Não foi apenas a aparência que me surpreendeu — foi como se movia. Não mostrava sinais de desaceleração. Num momento estava impossivelmente longe, no seguinte Promoestava lá, pairando. O formato? Como um diamante com a ponta inferior cortada. Cor? Prata. Uma faixa de vidro a cerca de um terço da distância do topo. Uma espécie de luz circulava dentro da faixa de vidro muito rapidamente. Então, de baixo da nave, um feixe de luz radiante — um pilar de luz — estendeu-se para baixo, como se conectasse o fundo da nave à Terra.

Oprimido, instintivamente me virei para correr, mas não conseguia tirar os olhos dele. E então, tão repentinamente quanto chegara, ele partiu. Lançou-se para o céu com uma explosão de luz,Promo deixando para trás um rastro luminoso, como se tivesse saltado para o hiperespaço — exatamente como a USS Enterprise de Jornada nas Estrelas.

Foi espetacular, sobrenatural — e deixou uma marca na minha alma que ainda queima hoje.

Seres com Poder Inacreditável

Algumas semanas depois, fui acordado no meio da noite por uma sensação avassaladora de que algo — ou alguém — estava no quarto. Ao abrir os olhos, não conseguia acreditar no que estava vendo: três seres pairando no ar ao lado da minha cama. Eles usavam longas capas pretas, assustadoramente reminiscentes da Morte. PromoSeus rostos, mãos e pés estavam completamente escondidos — apenas o tecido escuro e esvoaçante de suas capas era visível. Suspensos a alguns metros do chão, flutuavam silenciosamente, observando.

Convencido de que eram fantasmas, instintivamente me afastei deles e encarei meu irmão, que dormia ao meu lado. Então, sem aviso, senti meu corpo inteiro começar a se erguer no ar. Não havia mãos me levantando — nada que eu pudesse ver ou sentir que explicasse a levitação. Em pânico, estendi a mão e tentei agarrar a perna do meu irmão, desesperado para me ancorar — mas me perdi na inconsciência. Foi como estar sob anestesia: repentina, total e absoluta.

No dia seguinte, acordei excepcionalmente tarde — por volta das 3 ou 4 da tarde. Quando olhei pela janela, a rua estava estranhamente vazia. Não conseguia ver nenhum dos vizinhos, e um pensamento estranho me passou pela cabeça: Será que eles tinham levado todo mundo e me deixado para trás?

Um momento depois, meu irmão irrompeu em casa chamando meu nome, perguntando se eu queria sair para brincar. Antes que eu pudesse responder, minha mãe o interrompeu. "Deixe-o em paz", disse ela suavemente. Ela entrou no quarto, sentou-se ao meu lado e passou os dedos delicadamente pelos meus cabelos. "O que está acontecendo com você?", perguntou ela com uma preocupação silenciosa.

Eu não disse uma palavra. Apenas a abracei com força. E nunca mais falei sobre o que aconteceu naquela noite — só anos depois, quando eu estava na faculdade.

Correlações com as Escrituras Sagradas

Quando criança, eu gostava de assistir aos comerciais de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, voltados para a família. Mal sabia eu que um dia me convenceria de que estava destinado a me tornar um profeta daquela mesma igreja.

Não estou aqui para convencê-los de que Deus me preordenou para ser um profeta. Em vez disso, estou aqui para compartilhar as experiências de vida que me levaram a acreditar que eu deveria ser.

Seria fácil — talvez até natural — para você, leitor, julgar minha conclusão como implausível ou excessivamente ambiciosa. Mas o que é muito mais importante, e profundamente humano, é a jornada que me levou a essa crença.

O valor da minha história não reside no fato de o chamado ter sido cumprido em algum sentido oficial ou formal. Seu valor reside em como essa crença me moveu, me transformou e me compeliu a buscar a retidão.

Muitos profetas nas escrituras vivenciaram caminhos semelhantes. Eles se sentiram chamados muito antes que qualquer outra pessoa percebesse — alguns nunca foram formalmente reconhecidos. No entanto, cumpriram sua missão simplesmente ouvindo, seguindo e prestando testemunho. Como Apocalipse 19:10 declara: "...porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia".

Em junho de 1978, Spencer W. Kimball, então Presidente e profeta de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, anunciou uma revelação que estendia a ordenação ao sacerdócio e as bênçãos do templo a todos os membros dignos do sexo masculino da Igreja, independentemente de raça ou etnia.

Acredito de todo o coração que as experiências que tive na primavera de 1978 — incluindo um avistamento de OVNI e um encontro com três seres — estão intrinsecamente conectadas a essa revelação, bem como a muitas passagens das escrituras, particularmente na Bíblia.

Deixe-me explicar.

Não deveria ser surpresa para a humanidade que OVNIs possam fazer parte da criação de Deus — se você realmente acredita em um Deus onisciente, onipotente e onipresente.

A Bíblia não entra em detalhes sobre outros mundos ou outros seres porque simplesmente não era o momento certo para a humanidade receber essa revelação.

No entanto, nas escrituras modernas, temos um vislumbre dessa realidade maior. Em Doutrina e Convênios 76:112, lemos sobre as outras criações de Deus: "...mas onde Deus e Cristo habitam, eles não podem vir, mundos sem fim."

Esta frase nos lembra que as obras de Deus são infinitas, Suas criações, inumeráveis, e Seu domínio se estende muito além do que vemos na Terra.

Em Joseph Smith—História 1:16, lemos:

“Vi um pilar de luz exatamente acima da minha cabeça, com um brilho maior que o do sol, que descia gradualmente até cair sobre mim.”

O pilar de luz que vi não estava diretamente acima da minha cabeça, mas basta dizer: vi um pilar de luz que vinha dos céus.

No versículo 17, Joseph continua:

“Vi dois Personagens, cujo brilho e glória desafiam qualquer descrição, parados no ar acima de mim...”

Os três seres que vi não eram radiantes nem brilhantes, mas estavam definitivamente parados no ar.

Antes de continuar, peço duas coisas a você.

Primeiro, coloque seu chapéu da imaginação. Se você não tiver a mente aberta na interpretação dos dados e histórias que compartilho, perderá o significado.

Segundo, siga o conselho encontrado em Alma 12:10 —…amoleça seu coração... e deixe o Espírito guiar seu entendimento.

Vamos revisitar Êxodo 3:1–6, onde Moisés descreve a “sarça ardente”.

Moisés afirma que “a sarça não foi consumida” pelo fogo. Acredito que a sarça não estava literalmente queimando — estava envolta em uma luz intensa. Mas a palavra “luz” pode não ter feito parte do vocabulário de Moisés, então ele a descreveu como fogo.

Na mesma linha, os israelitas eram guiados à noite pelo que foi descrito como uma "coluna de fogo" para lhes dar luz (Êxodo 13:21–22). Novamente, acredito que eles viram uma coluna de luz, não de fogo — a linguagem simplesmente limitou sua expressão.

Quando Joseph Smith entrou em cena, o vocabulário já havia evoluído. Ele usou as palavras "coluna de luz", descrevendo com mais precisão o que testemunhou.

Particularmente impressionante é o fato de que o OVNI originalmente parecia ser uma estrela no firmamento. Lembra-se da história sobre uma estrela guiando os reis magos até Jesus? (ver Mateus 2:1–12) Bem, as estrelas são objetos fixos no firmamento. Elas não se movem para guiar ninguém, em lugar nenhum. Acredito que eles viram o mesmo OVNI ou um OVNI semelhante ao que eu vi, exceto que ele não chegou perto o suficiente para ser identificado, porque não era o momento e o lugar certos para ter aquela "revelação". Mais uma vez, homens descrevendo experiências que estavam tendo com dados e vocabulário limitados.

Em Mateus 14:22–33, temos o relato de Jesus andando sobre as águas. Escutem-me. E se ele realmente não estivesse andando sobre as águas? E se ele estivesse apenas levitando no ar, logo acima da superfície da água, e os discípulos o vissem, concluíssem razoavelmente que ele estava andando sobre as águas e, por isso, o descrevessem como tal. Nessa mesma linha de pensamento, quando Pedro começou a "andar" sobre as águas, talvez tenha sido Jesus quem o fez levitar no ar, logo acima da superfície da água (assim como os três seres me levitaram no ar em 1978) e os discípulos descreveram o que "pensavam" ter visto.

Em 1978, o Senhor precisou me revelar mais sobre o que existe além daquele pilar de luz e sobre seres com habilidades sobrenaturais — porque tal conhecimento serviria como uma ponte para revelações futuras que, de outra forma, não poderiam ser conectadas ao passado por meio das escrituras existentes. Meu encontro não foi isolado nem aleatório; foi parte de um padrão recursivo na comunicação divina — um eco espiritual reverberando através do tempo.

Agora, por que eu? Bem, talvez não "eu" especificamente. A verdadeira questão — e, se não me engano, é um desafio para toda a humanidade — é que, em meus vinte anos na Igreja, não conheci ninguém, dentro ou fora dela, que tenha feito as mesmas afirmações que eu ou chegado às conclusões que cheguei.

A razão então dita que, independentemente de minhas interpretações ou conclusões, os eventos em si foram reais — e suas implicações alcançam todos os aspectos de nossas vidas.

Mesmo que eu estivesse completamente enganado ao interpretar qualquer um dos relatos, o governo deveria ter levado esses eventos muito mais a sério, mesmo que apenas por causa das contingências que tais fenômenos exigem que consideremos.

UM APELO PESSOAL

Por que aqueles seres me levaram embora — e depois me trouxeram de volta?

Essa pergunta está na minha mente há anos.

Depois de tudo o que vivenciei, cheguei a uma conclusão poderosa: eles deixaram mensagens codificadas em minha mente na forma de engramas — impressões mentais profundas. Tenho algumas ideias sobre como testar essa teoria, mas todas elas exigem um elemento crítico: recursos.

Resumindo? Preciso de financiamento para confirmar ou refutar essas teorias.

Entrei em contato com agências governamentais, esperando que vissem potencial na minha história. Mas, em vez disso, fui ignorado — como se minhas experiências não passassem de delírios de grandeza. E, no entanto... eles financiam tantos outros projetos "pouco inteligentes". Por que não dar uma chance a alguém como eu?

Então, agora, estou entrando em contato com você — o leitor.

Se você sentir um pingo de curiosidade, uma centelha de fé ou um desejo de ajudar a descobrir algo que possa mudar a forma como entendemos a realidade, considere apoiar o meu trabalho. Facilitei a doação através das plataformas listadas abaixo. Até a menor contribuição ajuda.

Se eu estiver errado e não houver nada codificado em minha mente, talvez sua doação tenha sido apenas o custo de um ingresso de cinema — uma experiência, uma história.

Mas se eu estiver certo...

Então nós — você e eu — podemos fazer parte de algo extraordinário. Uma descoberta que ninguém esperava. Um presente para a humanidade.

Independentemente de você decidir contribuir ou não, desejo-lhe paz, clareza e força. E, acima de tudo, peço apenas uma coisa:

Assuma um compromisso pessoal consigo mesmo — e com o mundo — de sempre se esforçar para ser a melhor versão de si mesmo. E não importa o que a vida lhe reserve, escolha sempre fazer o que é certo.

EU TESTIFICO ESSAS COISAS EM NOME DE JESUS CRISTO, AMÉM!

Formas de Ajudar

(A História Continua Abaixo. Volte toda semana para saber mais sobre a minha história)

Você pode me apoiar diretamente por meio de qualquer uma das plataformas abaixo...

(Observação: não sou uma organização sem fins lucrativos. Todos os fundos enviados são considerados doações pessoais

para mim e não são dedutíveis de impostos. Nenhum bem, serviço ou benefício será fornecido em troca.)

------------------A Impossibilidade Matemática da Nossa Existência------------------

Documento Técnico

Por Alfredo A Gonzalez (&ChatGPT 5)

A Improbabilidade da Existência Humana Espontânea: Uma Perspectiva da Teoria da Informação

Resumo

Este artigo apresenta um argumento quantitativo e acessível sobre por que a complexidade da vida humana sugere fortemente informações biológicas pré-carregadas, em vez do surgimento espontâneo por tentativa e erro. Utilizando princípios da teoria da informação, ciência da computação e biologia, comparamos o tamanho do genoma humano com a quantidade de informação necessária para descrever completamente um ser humano em diferentes níveis de detalhe. Os resultados revelam que o DNA é pequeno demais para armazenar explicitamente a "solução" adulta completa — em vez disso, ele deve codificar um programa generativo cuja lógica já estava correta no início da humanidade. O custo computacional de derivar tal programa do zero excede em muito os limites físicos realistas, levantando questões fundamentais sobre a origem da vida.

1. Introdução

A questão de como a vida humana começou ocupa a ciência, a filosofia e a religião há séculos. A narrativa materialista predominante sustenta que a vida surgiu por meio de mudanças incrementais — mutações aleatórias filtradas pela seleção natural. Embora esse processo possa explicar a adaptação dentro das formas existentes, ele deixa sem resposta uma questão crucial:

Como o "programa" completo para a construção de um ser humano poderia ter sido computado do zero, dada a complexidade astronômica envolvida?

Neste artigo, apresento um argumento da teoria da informação que demonstra que o projeto humano, conforme codificado no DNA, não poderia ter surgido plausivelmente sem uma codificação prévia e intencional. Esse raciocínio leva ao conceito de uma fita original — uma primeira instância de DNA humano contendo a lógica generativa totalmente funcional para a produção de humanos.

2. DNA como um Sistema de Armazenamento Digital

O DNA é um meio de armazenamento de dados moleculares. Sua sequência de nucleotídeos (A, T, C, G) é de natureza digital:

Assim como o código-fonte de um computador, o genoma contém instruções interpretadas pela maquinaria celular para construir e manter um organismo.

3. Quantificando a Complexidade Humana

3.1 Somente programa (Genoma)

3.2 Layout corporal (Mapa celular)

Se armazenarmos um mapa corporal grosseiro com resolução de 10 µm para um adulto médio:

  • ~7×10¹³ voxels (pequenos cubos de tecido)
  • 800 tipos de células possíveis → ~9,65 bits por voxel
  • Total: ~84 TB

3.3 Conexões cerebrais (Conectoma)

O cérebro humano contém ~10¹⁴–10¹⁵ sinapses. Se cada uma requer ~36 bits para seu endereço de destino + 8 bits para peso:

  • Estimativa baixa: ~0,55 PB (550 TB)
  • Estimativa alta: ~5,5 PB

4. A Barreira Computacional

4.1 Simulação átomo por átomo

A uma velocidade de supercomputador de 10¹⁸ FLOPs/seg: ~2×10²⁹ anos — cerca de 10¹⁹ vezes a idade do universo.

4.2 Modelo biológico grosseiro

Mesmo no nível de células inteiras e atualizações sinápticas:

A 1 bilhão de operações/seg, isso levaria:

3,17 × 10^19 anos

São 31.700.000.000.000.000.000 anos — (trinta e um quintilhões, setecentos quatrilhões), mais de 2 trilhões de vezes a idade do universo.

5. Por que o DNA não consegue armazenar o "produto final"

Comparando as necessidades de armazenamento:

O genoma é de dezenas de milhares a milhões de vezes menor do que o necessário para armazenar um adulto completo em forma explícita. Portanto, o DNA deve armazenar um algoritmo generativo compactado — regras para a construção do corpo e do cérebro — em vez de uma tabela de consulta estática de resultados.

6. Implicações para as Teorias da Origem

O fato de o DNA conter um programa generativo executável implica:

  1. As regras tinham que ser corretas e completas desde o primeiro organismo viável com capacidade humana.
  2. Essa lógica generativa está muito além do que poderia ser descoberto aleatoriamente dentro da idade conhecida do universo, partindo do zero.
  3. Portanto, a informação no DNA deve ter sido pré-carregada — seja por um Criador inteligente, uma estrutura informacional preexistente no universo ou alguma outra fonte proposital.

Resumindo: Antes do início da biologia para a humanidade, os cálculos necessários já estavam em vigor.

7. Conclusão

O DNA humano funciona como um programa compacto e pré-computado que se desdobra em um adulto totalmente desenvolvido, utilizando as leis da física e a maquinaria celular como seu ambiente de execução. A enorme escala de computação necessária para derivar tal programa do zero torna uma origem puramente espontânea implausível dentro das restrições físicas conhecidas do universo. Isso corrobora fortemente a conclusão de que o projeto humano foi codificado intencionalmente desde o início.

Apêndice: Figuras-chave

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September 11, 2001 - The day that God said "get out of here"

"I was standing right in front of the Twin Towers shortly after the planes collided. I felt a voice telling me, 'Get out of here.'"

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Like an echo from another dimension.

"The message just kept repeating in my head, 'The key to unlocking the DNA is in the fingerprints.'"